Só o Bruscão se salva em Santa Catarina
Não faz tanto tempo assim. Em 2015. eram quatro os clubes catarinenses na Série A: Figueirense, Avaí, Chapecoense e Joinville. O estado tinha mais representantes na elite até do que o Rio de Janeiro.
Quatro anos depois, o momento é o oposto. A situação mais complicada é a do Figueira. Quebrado e sem pagar salários de jogadores e funcionários há meses, ocupa a 13ª colocação na tabela da Série B. Ontem, os elenco decidiu não entrar em campo contra o Cuiabá como forma de protesto. Tomou o 3 a 0 do W.O. Justíssimo. Ninguém é obrigado a trabalhar de graça, não importa a profissão. O direito à paralisação após dois meses sem receber está inclusive amparado pela Lei Pelé.
O Avaí, o outro time de Floripa, está na lanterna da Série A sem conseguir uma vitória sequer. Campanha que praticamente condena o clube ao rebaixamento. Já a Chapecoense, que nunca caiu, está na zona de rebaixamento, em 17º lugar. O Criciúma também se encontra na zona da confusão, só que da Série B. O JEC então… Tadinho. Terminou a Série D na lanterna do seu grupo, com duas vitórias, um empate e três derrotas.
O único catarinense em alta é o Brusque, campeão da Série D. O clube do Vale do Itajaí conseguiu o acesso com direito ao artilheiro do campeonato, mas Júnior Pirambu já foi negociado com o Londrina.
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