O gol do Palmeiras mais importante foi do Weverton
Parecia o Aporcalipse. O fim dos tempos dourados. O começo da crise. Fora da Copa do Brasil, derrota no Brasileiro e revés inesperado na Libertadores? Quase.
Um primeiro tempo horroroso contra um time sem tradição em um estádio sem torcida. O Palmeiras nem percebeu que o jogo tinha começado e já tomou o primeiro gol. Morro Garcia, em jogada toda pelo alto, feito beach soccer. A defesa batia cabeça e o mesmo Morro apareceu sozinho para fazer o segundo.
O Palmeiras não jogava nada e achou um gol. Felipe Melo de cabeça. Mas aí o Gustavo Gomez, nervoso e sem necessidade, resolveu bater e puxar a camisa do adversário na entrada da área. Pênalti juvenil. Morro poderia meter um hat trick, mas resolveu bater com nojo no meio do gol. Weverton salvou com os pés.
A defesa do pênalti se revelou o ponto central do jogo: Serviu como um gol a favor e animou o time, que saiu do primeiro tempo no lucro e mais confiante para empatar. Se toma o terceiro, amigão, ficaria complicado.
E o empate veio de um jeito mais inesperado que o primeiro tempo do Godoy Cruz. Um giro de pivô no zagueiro e o gol dele, hoje sim, Borja. O Palmeiras ainda teve chances de virar. Mas respira aliviado depois de uma semana tensa, com protestos da torcida e viagens desgastantes. Turbulenta como o avião que levou a delegação à Argentina.
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